O Breu

Ao acordar em pleno breu com um despertador, acorda-se de mau-humor perguntado quem pregou a brincadeira de mau-gosto. A questão é que quem pregou o trote fui eu, e o alarme do breu tocou pontualmente às 7:00 da manhã.
Foi nesse mau-humor engolido que começou o meu primeiro dia de aula no pomar dos goiabas, ou Alliance Française. Devo admitir, falei français a manhã toda, e nem é tudo de ruim, mas convenhamos, o mau-humor distorce a visão, o que eu posso fazer?
O dia foi de uma noite fria desgraçada. Haja bolinhas de homeopatia pra salvar o dia de hoje...
Foi bom voltar a aprender alguma coisa, realmente utilizar o tempo, assim o nada continua valendo ouro. Neste ouro, me perdendo por Saint-Germain conheci ruelas charmosas onde dvem estar os seres vivos animados dessa cidade. Saudades de dançar por nada, falar alto. Nada de mais, questão de sobreviencia. Bom, num vou reclamar de boca cheia. Ainda nem matei as saudades da vida cultural, de andar à pé, metro, crepe au nutella entre outros, que fazem um buraco muito maior que esse solzinho na camada de ozonio. Compratiotas, aproveitem a dupla sertaneja UVA e UVB por mim, enquanto eu aproveito os futuros riscos para o coração.