sábado, 21 de outubro de 2006

Little Miss Sunshine


Espontaneidade. Somos quem somos e é melhor que isso fique óbvio. Que se tire o melhor da personalidade existente. Sexta-feira, dia de catarses . Tentando fugir disso, e fui parar, as cinco da tarde, em frente a uma tela de cinema para assitir um filme com uma boa crítica com mais duas pessoas espontâneas. Boas críticas nunca foram sinônimo que gostaríamos do tal bom filme, mas ao assistir little Miss Sunshine nos deparamos com um filme excelente, um humor inteligente que levantou as bochechas e os humores. A vida não é um filme, mas temos ser quem somos, vencedores ou perdedores. Isso sim é a verdade. A verdade é. Não adianta tentar mudar senão ela vira mentira. Que tipo de verdade é verdade se só uma pessoa chegou à essa verdade? Que tipo de relações são contruídas e depois vividas? Aliás, que isso fique claro: relações não são muros, não pode ser contruídas. Relações são vividas. Vou repetir. Relações e personalidades são vividas e não condenadas. Miss Sunshine. Não dá pra brilhar sem espontaneidade. Não há mais o enclausuramento de dedos indicadores. Os tempos mudaram e o mundo opaco ficou pra trás. Nada melhor que conviver com quem presa essa mesma espontaneidade, essa cara de pau de se divertir com tudo, de rir e sentir. Mas principalmente de entender o diferente, pois, ser um ser humano é ser diferente um do outro. Assim são relações que são vividas e não construídas. Nos fazem brilhar mesmo no escuro.

Um comentário:

Anônimo disse...

quero ser a little miss sunshine...
será que posso?
vem ser comigo ma, vem ser comigo lu
aaaaaaaaaai.