Contra interpretações existencialistas
O Suplemento Literário do Estadão voltou a ser publicado, com o objetivo de proporcionar a reflexão e o aprofundamento no tema.
O primeiro texto conta que Kafka pediu em seu testamento a destruição e não-publicação das suas obras. Seus livros foram publicados e a justificativa do amigo que as publciou foi que Kafka sabia que ele as publicaria e sabendo disso, se Kafka quisesse, ele poderia ter mudado o seu testamento.
Textos bons abrem espaços no texto e por lá passam as nossas próprias reflexões no tema apresentado. O texto toma o seu rumo e o pensamento outro. E assim, após uma ponte com Wittgenstein o texto termina indicando uma coincidência entre o testamento incompreendido de Kafka e a última proposição do filósofo: " Sobre aquilo que não é possível falar, é preciso guardar o silêncio."
De filosofia e Wittgenstein, sei que nada sei, mas será que o silêncio deve ser mesmo guardado? No caso de Kafka, a insegurança em relação às suas obras foi infundada, e a quebra do silêncio com a publicação das suas obras foi o para um bem maior. Porém, ele não estava vivo para ter que suportar a angústia de saber o caminho que as coisas tomaram.
Como definir o que é possível ou impossível de ser dito?
Literatura e filosofia:sempre uma combinação letal.
Um comentário:
Preciso relemblala de que marcamos de sair nesse fds e não saímos?!?! HAHAHAHA
Entretanto, peço-lhe calma!!! Eu tardo mas nao falho..haha brincaderinha...mas prepare-se, evento barbarizante a caminho okeiii...
Bjaooo...e lindíssimo blog benhee
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