Preconceitos na balada
Quase em outro fim de semana e ainda abro meu blog pra ver aquele postizinho mini! Não dá assim, né? É, eu sei... E o assunto de hoje continua no tom festeiro.
Com uma semana- livre, me deparei comigo mesma na Pacha quarta-feira e descobri que meu maior preconceito é contra quem paga uma fortuna pra ir na balada do super dj X e... vai pra balada pra ficar fazendo pose, andando pela balada. Se você for do tipo, me desculpe o preconceito. Ninguém precisa dançar enlouquecido o tempo todo (apesar deste ser o meu propósito), mas se deixe levar pelo som pelos menos um pouco, afinal você pagou pro super dj tocar pra você!
Meu indignação com a classe endinheirada que está nessas super-baladas não pára por aí. Se a pessoa tem dinheiro, porque ela nnao investe logo numa boa educação? As pessoas não dizem licença, saem agarrando as moças como se fosse sessão de pesca e não dizem por favor e obrigada como se fossem os reizinhos do mundo. Mas justamente o ponto que diferencia a nobreza do resto são e sempre foram as boas maneiras.
Eu sei que é um preconceito, e também não digo que 100% da balada é assim, mas é um tanto quanto frustrante estar num ambiente lindo, com um som de perder a cabeça e... pessoas fazendo pose na pista, como se dançar fosse mudar o peso da perna direita para a esquerda.
Já que estamos falando disso, é muito frustrante perceber que quase não existe beleza de verdade nessa balada. Primeiro porque todo mundo se veste igual (se eles têm dinheiro, porque não compram roupas únicas???), mas então você vê aquele cara de rostinho bonitinho e... 5 segundos depois ele tá posando de superior, olhando pra todo mundo com cara de superior, de que "pega" todas e lá foi toda a beleza pelo ralo. Cadê a beleza de dançar sem se importar com o cabelo fora do lugar, o suor na testa e com o mundo ao seu redor? Tem coisa mais gostosa que ver o sorriso de alguém REALMENTE curtindo o som?
Enfim, esse foi o que eu descobri como o meu maior preconceito. E como o nome diz, é um pré-conceito, então quem quiser me mostrar o outro lado, e o verdadeiro conceito, será bem-vindo.
Fiquem com um som que dá vontade de sair, pra contrastar com a chuva do fim de semana.
3 comentários:
Por esses e outros motivos q eu detestei a Pacha e tb naum curto mto ir pra balada.
Naum eh um preconceito: vc foi la, viu, e ta dando seu testemunho...ta falando sobre algo q vc conheceu, transmitindo suas impressoes.
Ja q nós duas concordamos, acho q entao somos duas preconceituosas...será?!
Por isso q adoro nossas festinhas: soh tem gte boa, educada, divertida, q n ta nem aí pra aparencia e tb ngm vai agarrar a gte (a menos q a gte queira)...=0P
Minha idéia eh a gte trocar as baladas chatas e elitistas por mais festinhas do caqui, do caju, da lichia e da banana. Diversão garantida!
Gros bisous!
Por isso que eu vou no pagode!
Huahahuhauhauha...Mentira! Vou nesas baladinhas frescurentas tb, mas concordo plenamente com vc! Se for pra pagar pra assistir um suuuupeeerr DJ...Eu danço até morrer! Já faço isso qnd o DJ é meia-boca...Huauahuhahaha...
Bjão Má!
Não manjo nada de baladinhas em Sampa, mas devem existir lugares melhores...For sure!
Beeju!
Oi Marina, tudo bem ???
Sou a Ligia, da monografia e tals, lembra??
Estou aguardando a resposta do e-mail que te mandei (respondi), vc recebeu???
Mto bom seu "pré-conceito".
Abraços.
Postar um comentário