quinta-feira, 15 de dezembro de 2005

O claro da escuridão


Depois de um probleminha com o mundo virtual, escrevo às 6:15 da noite e escuridão. Bom, pelo menos jà estou me acostumando com o frio, ou pelo menos me acostumando a vestir umas infinitas camadas de roupa antes de sair de casa. Aqueles aue estão no Brasil, aproveitem a liberdade do movimento. Porque assim como em qulquer discurso falando da liberdade, a gente sò sente falta dessa, quando casacos prendem atée os movimentos do seu dedinho do pé.
Mas deixa pra là, ontem fui ao Beaubourg ver uma exposição bem completa sobre o movimento Dada, com aquecimento central, bien sur. O lugar, bem organizado para uma arte que usa o acaso, era em labirinto. Fui com um amigo, e talvez um método pra não se perder tenha revirado alguns dadaistas do tumulo, mas valeu apena. Primeiro porque eu descobri que antigamente ser artista num era ser de 'humanas', era entender de tudo,ler e escrever literatura, poesia e cartas, beber em cafes, saber desenhar, etender de fisica, e: matematica.. Nada disso de ficar soh usando tintas coloridas à toa! Sim, artistas conteporaneos! E tudo isso, paras esses geninhos ficarem se exaltando e fazendo elogios uns os outros! Nada de muito envolvimento além do que acontece na cabeça. Num geral, logico.
Mas entao, chega de enrolação que: Premissa A: o amor à Paris é reciproco, Premissa B: a companhia é boa, o que leva à conclusão que eu tenho mais o que fazer.
Au Revoir!

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